Trama macabra
Foi condenada a 18 anos e oito meses de prisão, em regime fechado, a dona de casa Maria Aparecida de Souza Moraes, 51 anos, por tentar envenenar o marido João Borges Moraes, 50, com chumbinho na comida, vinagre no soro e outras drogas fornecidas pelo farmacêutico José Anísio Guimarães, com quem a mulher mantinha caso extraconjugal.
A decisão é da Justiça de Santa Catarina, em júri realizado na comarca de Imbituba. O julgamento ocorreu no auditório da Câmara de Vereadores. A ação penal tramita desde abril de 2007 - mais um triste exemplo de que a Justiça brasileira é e está cada vez mais demorada.
Maria e João eram casados havia mais de 20 anos. Segundo a denúncia, "a infidelidade e a tentativa de envenenar o marido ocorreram entre 2004 e 2005, quando João Moraes começou a ficar doente".
O soro na veia de João era aplicado pela própria mulher, que misturava vinagre ao medicamento. Na pressa de se livrar do marido, Maria Aparecida também colocava chumbinho na comida e dava-lhe remédios de tarjas pretas e outras drogas que comprava na farmácia de José Anísio.
A trama foi descoberta pelo filho mais velho, que denunciou o caso na polícia civil de Imbituba. Maria Aparecida foi detida em 2006 e indiciada em inquérito policial. Também o farmacêutico foi indiciado pelo Ministério Público e pronunciado pela Justiça para ir a júri. A defesa dele suscitou sua insanidade mental.
No entanto, o julgamento dele foi desmembrado. A data do júri de José Anísio ainda não foi designada.
Após a família descobrir o golpe, João pediu a separação da mulher.
A decisão é da Justiça de Santa Catarina, em júri realizado na comarca de Imbituba. O julgamento ocorreu no auditório da Câmara de Vereadores. A ação penal tramita desde abril de 2007 - mais um triste exemplo de que a Justiça brasileira é e está cada vez mais demorada.
Maria e João eram casados havia mais de 20 anos. Segundo a denúncia, "a infidelidade e a tentativa de envenenar o marido ocorreram entre 2004 e 2005, quando João Moraes começou a ficar doente".
O soro na veia de João era aplicado pela própria mulher, que misturava vinagre ao medicamento. Na pressa de se livrar do marido, Maria Aparecida também colocava chumbinho na comida e dava-lhe remédios de tarjas pretas e outras drogas que comprava na farmácia de José Anísio.
A trama foi descoberta pelo filho mais velho, que denunciou o caso na polícia civil de Imbituba. Maria Aparecida foi detida em 2006 e indiciada em inquérito policial. Também o farmacêutico foi indiciado pelo Ministério Público e pronunciado pela Justiça para ir a júri. A defesa dele suscitou sua insanidade mental.
No entanto, o julgamento dele foi desmembrado. A data do júri de José Anísio ainda não foi designada.
Após a família descobrir o golpe, João pediu a separação da mulher.
Ele ficou com os dois únicos filhos maiores de idade - um deles é casado. Maria Aparecida foi morar em Joinville com a mãe. Ela poderá recorrer em liberdade.
Em nome do Ministério Público estadual atuam os promotores Fabrício da Silveira, Maurício José Gom e Claudete de Fátima Vinhas Reynaud.
Proc. nº 030.07.001342-0.
Incidente de insanidade mental
A juíza Janiara Maldaner Corbetta, da comarca de Imbituba (SC), determinou que o farmacêutico Anisio seja submetido a exame médico legal, "pois há dúvida sobre sua integridade mental, nos termos do art. 149 do Código de Processo Penal".
A magistrada considerou haver o oficial de justiça haver certificado "estar Anisio acamado, aparentando não ter plena consciência do que se passa ao seu redor".
Foi requisitada vaga junto ao Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico - HCTP, sendo nomeado o advogado do acusado, Fabrício da Silveira, como seu curador.
Em nome do Ministério Público estadual atuam os promotores Fabrício da Silveira, Maurício José Gom e Claudete de Fátima Vinhas Reynaud.
Proc. nº 030.07.001342-0.
Incidente de insanidade mental
A juíza Janiara Maldaner Corbetta, da comarca de Imbituba (SC), determinou que o farmacêutico Anisio seja submetido a exame médico legal, "pois há dúvida sobre sua integridade mental, nos termos do art. 149 do Código de Processo Penal".
A magistrada considerou haver o oficial de justiça haver certificado "estar Anisio acamado, aparentando não ter plena consciência do que se passa ao seu redor".
Foi requisitada vaga junto ao Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico - HCTP, sendo nomeado o advogado do acusado, Fabrício da Silveira, como seu curador.
Fonte: site http:///www.espacovital.com.br
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